Você diz “não vou trabalhar hoje à noite”. Desliga o computador, prepara uma comida gostosa, senta no sofá e escolhe uma série pra assistir. Mas aí começa aquela inquietação e as vozes internas vem com o falatório: “Será que devia estar estudando algo?”, “A fulana tá sempre postando que tá produzindo…” Ou pior: chega uma mensagem no grupo do trabalho com alguém resolvendo pendências às 22h. E pronto: a sua escolha, que parecia tão boa, começa a parecer errada.
Quando você menos espera, a comida já não está mais tão gostosa, a série você nem está prestando atenção e você está toda encolhida no sofá, tensionando seus ombros, pescoço e maxilar se sentindo culpada e inadequada. Como é comum a gente cair na conversa da desconfiança! O desconforto vem com mais frequência do que a gente gostaria e quase sempre tem uma raiz parecida: falta de clareza e confiança nas nossas próprias decisões.
Aceitação, confiança e leveza
Comentei na edição passada como aceitar que muitas vezes eu estarei fazendo…
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